VEM DE BOCA
VEM DE BOCA
Dentro do avião, eu esperava o embarque acabar para ter a certeza de que não haveria um terceiro passageiro.
Estava certa. Olhei para direita e sorri pra ele que já estava de fones de ouvido e pronto para uma viagem na madrugada.
Ele não sabia o efeito que aquelas covinhas faziam em mim.
Não tinha ideia do motivo pelo qual eu amava vê-lo sem barba: As benditas covinhas.
Hoje não ia dormir como de costume. Havia algo melhor planejado em mente.
Após o término do serviço de bordo, chequei despretensiosamente os bancos laterais e os traseiros. Os passageiros estavam apagados. Ótimo!
Deitei-me nas duas cadeiras da ponta e coloquei minha cabeça em seu colo.
Não seria mais um cochilo.
Olhei nos olhos dele e ao abrir a calça, já encontrei aquele pau duro em minha mão.
Não resisti e claro, comecei a chupá-lo na mesma hora. Minha boca estava molhada de excitação (não só a boca) e eu babava e me contorcia para proporcionar o prazer que ele merece.
Só conseguia observá-lo tentando não emitir som algum e verificar se alguém vinha pelo corredor.
Senti quando ele ia gozar. Tentou segurar e eu chupei com mais tesão e vontade do que nunca.
Minha boca subindo e descendo aquele pau que eu tanto conhecia e amava ter na boca.
Um jato, dois, no terceiro ele suspirou alto.
Engoli. Olhei bem para aquele sorriso lindo e aquelas covinhas. Dei um beijo na boca e fechei a calça dele.
Deitei novamente. A viagem era longa. Sabe-se lá o que mais poderia acontecer.
Dentro do avião, eu esperava o embarque acabar para ter a certeza de que não haveria um terceiro passageiro.
Estava certa. Olhei para direita e sorri pra ele que já estava de fones de ouvido e pronto para uma viagem na madrugada.
Ele não sabia o efeito que aquelas covinhas faziam em mim.
Não tinha ideia do motivo pelo qual eu amava vê-lo sem barba: As benditas covinhas.
Hoje não ia dormir como de costume. Havia algo melhor planejado em mente.
Após o término do serviço de bordo, chequei despretensiosamente os bancos laterais e os traseiros. Os passageiros estavam apagados. Ótimo!
Deitei-me nas duas cadeiras da ponta e coloquei minha cabeça em seu colo.
Não seria mais um cochilo.
Olhei nos olhos dele e ao abrir a calça, já encontrei aquele pau duro em minha mão.
Não resisti e claro, comecei a chupá-lo na mesma hora. Minha boca estava molhada de excitação (não só a boca) e eu babava e me contorcia para proporcionar o prazer que ele merece.
Só conseguia observá-lo tentando não emitir som algum e verificar se alguém vinha pelo corredor.
Senti quando ele ia gozar. Tentou segurar e eu chupei com mais tesão e vontade do que nunca.
Minha boca subindo e descendo aquele pau que eu tanto conhecia e amava ter na boca.
Um jato, dois, no terceiro ele suspirou alto.
Engoli. Olhei bem para aquele sorriso lindo e aquelas covinhas. Dei um beijo na boca e fechei a calça dele.
Deitei novamente. A viagem era longa. Sabe-se lá o que mais poderia acontecer.